A Oficina Tambores Mágicos é uma experiencia que une a pscicologia e o meio ambiente. O representante do grupo José diego, pscicólogo clínico, palhaço e músico engloba as experiencias musicais e pscicológicas em função do meio ambiente.
O nome do projeto vem da utilização de tambores e instrumentos musicais nas apresentações.
José Diego diz, que as apresentações tem total relação e união com a expressão e com a comunicação do homem com o meio ambiente.
Por: Joaquim Lisboa e Pedro Jefferson alunos do Colégio Estadual de Vila de Abrantes.
31 de mar. de 2012
30 de mar. de 2012
Lançamento da Política de Educação Ambiental
Lançamento da Política de Educação Ambiental do Estado da Bahia, no dia 29 de março de 2012. O video foi criado pelos alunos Ramon Brigido, Lucas Ribeiro e Carlos Alberto, do Colégio Estadual Dr. Luiz Rogerio de Souza.
Oficina A Prática Cultural como prática educativa.
Ciranda dos
Reis Ferrari Oliveira é a facilitadora da oficina A Pratica Cultural como
prática educativa, realizada na tarde do dia 29 de março do VII Fórum
Brasileiro de Educação Ambiental, com danças e musicas tradicionais da região
nordeste do Brasil, como Ciranda, Côco, Umbigada Cacuriá e Bumba-meu-boi. Várias pessoas participaram
da oficina e sentiram como a dança é um instrumento que pode sensibilizar para
questões ambientais.
Por: Daniel Sena, Bianca Maciel e Ludmila Haupt
Palestra “Estado da arte” da organização da Rio+20
A palestra contou com a presença de Rubens Harry Born e teve como principal objetivo articular as sociedades, unificar o movimento ambientalista para que possam participar e criar iniciativas para a conferência Rio+20. Um dos maiores desafios é a falta de informação, de integração e a visão de curto prazo que o evento tem sofrido. A Rio+20 será realizada de 11 a 24 de junho, cujas principais questões em debate são a economia verde e a governança. Como evento Rio+20 é de porte internacional, visa-se também que os governos atendam aos pedidos dos ambientalistas, e pra isso é preciso que todos se juntem para participar na Cúpula dos Povos de forma direta ou atuem localmente em sua comunidade . Umas das propostas apresentadas para participação é a mobilização de sua comunidade. Convocamos a juventude para mostrarem suas ideias criativas e contribuírem de forma efetiva e positiva na Rio+20.
Por: Daniel Sena, Bianca Maciel e Ludimila Houpt.
Jogo das Equações
Rachel Trajber do Instituto Marina Silva em uma breve entrevista nos contou sobre a oficina do jogo das Equações
que tem o intuito de conscientizar para fomação de sociedades sustentáveis. A mesma declarou que a sua experiência de palestrar na Tenda Sagrada foi um momento mistico,uma experiencia maravilhosa poder trabalhar em um uma estrutura sustentável e o mais intrigante é que esse espaço sustentável está dentro de um espaço insustentável.
para conferir o jogo entre nos site: http://www.equacoessustentaveis.net/xitolloio
Por Akaionara Souza aluna do Colégio Estadual de Vila de Abrantes.
Entrevista sobre politica ambiental com Marcos Sorrentino e com a Biologa Glaucia Maria F. Pinto
29 de mar. de 2012
Moema Viezzer e a educação para sociedades sustentáveis
Entrevista com Moema Viezzer, coordenadora da Jornada Internacional do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global.
Moema Viezzer. Foto Ludmila Haupt
Por Daniel Alves e Bianca Maciel
Moema Viezzer, uma das principais responsáveis pela elaboração do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global durante a Rio 92. Tratado este que deu base para a Políticas Nacional de Educação Ambiental. Moema fala da importância da introdução da educação ambiental no sistema escolar e social e acredita que a conferência Rio+20 é uma oportunidade para reavaliar o tratado e fazer com que cada vez mais pessoas tomem conhecimento deste documento.
Daniel Alves - Como você avalia o Tratado depois desses 20 anos?
Moema Viezzer- A educação ambiental evoluiu muito e não é só um assunto da escola. É um assunto da escola da vida, ou seja, estamos aprendendo a lidar não só os seres humanos conviverem em harmonia, mas também a humanidade e os demais seres da comunidade de vida. E o que nós fizemos foi escrever uma carta para ser levada à Rio +20, para que se a conferência fortaleça uma rede planetária de educação para sociedades sustentáveis. Com instituições, organizações, redes e fóruns que nós temos contato no mundo inteiro que vão vir também para a Rio+20. Para nós o tratado é muito importante trabalhar com todas as idades, principalmente com as novas gerações, porque vocês é que vão ser os líderes desse novo mundo que está por vir. Por isso é que nós temos também uma proposta de jornadas locais do Tratado, que vai ficar no e-mail de todos do fórum.
O importante é que todo mundo esteja trabalhando isso, mesmo que seja bem difícil de a gente chegar lá na Rio+20. Inclusive, durante a Rio+20 algumas pessoas propuseram que a gente tenha um intercâmbio de âmbito mundial e isso já aconteceu no Fórum Social Mundial. De repente vocês da Bahia fazem dois dias de reunião, duas manhãs ou duas tardes, comunicam o que vocês estão fazendo e lá na Rio+20 vocês ficam sabendo o que está acontecendo porque a gente tem que privilegiar quem faz esse trabalho em âmbito local.
Eu vejo como um grande ganho da Rio 92 foi essa idéia de que muito mais do que promover uma vida sustentável nós queremos sociedades sustentáveis com s, ou seja, respeitando diversidades, ecossistemas e todo mundo trabalhando junto com responsabilidade. Isso foi um grande ganho até para a admissão da educação ambiental, que é uma educação que transcende a escola, não é só educação formal. Ela também une a educação não-formal que é feita por associações, por sindicatos, grupos de jovens, por exemplo, mas são lugares muito importantes, né, cooperativas, cursos de aprendizagem, feiras educativas. É muito importante como a educação ambiental começou a ganhar espaço nisso. Então nós estamos falando muito da educação ambiental, ela desde sempre não foi colocada no centro, para desde criança entrar no centro do sistema escolar.
As pessoas me perguntam, mas aqui o que vocês fazem é educação ambiental, como é que vocês vêem a educação assim no âmbito da educação no sentido maior? Eu digo, olha, eu acho que é o contrário, né? Como é que nós fazemos para que a educação no sentido mais amplo, a rede formal de ensino abarque essa idéia de educar para as sociedades sustentáveis até transformando as escolas, sabe? Fazendo com que as escolas consigam aderir à formas novas, lidar com os resíduos, coletar água das chuvas ou dentro dessa escola fazer essa ponte com as famílias, eu vejo assim. Para chegar no centro mesmo do sistema escolar e no centro da gestão ambiental. Nós temos que nos educar entre educadores, gestores, lideranças comunitárias, todo mundo junto aprendendo.
Na hora que você pensa assim a recuperação de bacias, os comitês de bacias junto com a gente assim ... Tá todo mundo aprendendo como a partir da minha posição como sociedade civil ou de minha posição como prefeito, ou da minha posição como vereador como é que a gente colabora com essa questão que é a bacia hidrográfica.
STAND 4- Cosme e Damião
Desde a infância os irmãos Cosme e Damião gostavam de brincar com latinhas de refrigerantes e transforma-las em algo novo. A princípio era apenas diversão, mas a medida que seu trabalho ganhava espaço e conhecimento, os irmãos tomaram a decisão de vender os seus brinquedos e objetos e fazer disso o seu sustento, e como consequência eles tiram da natureza esse material que levaria anos para se decompor. É com dificuldade que eles realizam este trabalho, pois não há quem incentive ou patrocine. Hoje além de obter sustento através da reciclagem os irmão fazem oficinas voluntárias para crianças carentes.
Contatos:
E-mail: gemeosartescam@gmail.com
Tel.: 9934-5364/ 9249-0619
Por: Daniel Sene e Bianca Maciel - Colégio Estadual de Vila de Abrantes
Melhores momentos do VII Fórum de Educação Ambiental no dia 28/03/2012
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